O emaranhado que dá forma.
A forma que se transmuta e me transforma.
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Metrópoles são a minha obsessão... ...os dias, cada tijolo, cada caixilho, tudo. Cidade grande, megalópole. Quero entendê-la, decifrá-la e por fim escrevê-la. Eis um recorte da cidade em escala cavalar, onde tudo é muito.
FESTIVAL INTERNACIONAL de LINGUAGEM ELETRÔNICA No centro cultural Fiesp... Corra, pois vai até o dia 3/9/2006, entrada franca. É o maior evento de arte e tecnologia do País - colocando o Brasil na rota internacional das novas mídias artísticas, eletrônicas e digitais. Cerca de 200 artistas de mais de 30 nacionalidades participam desta sétima edição. Vale a pena conferir e gritar na cabine... ver a sua imagem transformada e cômica no telão. MARCEL.LÍ ANTÚNEZ ROCASpain WORKTantalOff Line ABSTRACTThe identification system used by theater, movies, literature and art in general is tied up to the description of characters, through which we immerge in their history as spectators. In spite of being physically distant from the character, for a few moments we feel part of him or her. Thus, we make ours the doubt of Hamlet in Shakespeare’s tragedy, or we identify with the madness of Cervantes’ Don Quixote. Frequently I think of what would it happen if that identification allowed us to live, from ...
Tropa de Elite(2007)Dir.: José PadilhaElenco: Wagner Moura, Caio Junqueira, André Ramiro, Maria Ribeiro, Milhem Cortaz, Fernanda Machado, Thelmo FernandesDuração: 118 min.Sinopse: Rio de Janeiro, 1997. O filme narra o cotidiano de um capitão (Moura) do BOPE, que quer deixar a corporação e tenta encontrar um substituto para seu posto. Paralelamente, dois amigos de infância se tornam policiais e se destacam pela honestidade e honra ao realizar suas funções, se indignando com a corrupção existente no batalhão em que atuam. Estreou em: 05/10/2007 (somente RJ e SP) Minha opinião: Vi a cópia pirata, ainda não fui ao cinema - e pretendo ir. Intrigantes os conflitos do personagem, sua angústia messiânica de salvar o mundo. O ator Wagner Moura interpreta bem o capitão obcecado pela justiça e retidão (pelo menos na visão de mundo dele). Não acho que o filme faz apologia ao Bope, e se fizesse pelo menos mostra que alguns na polícia NÃO SÃO CORROMPIDOS - CORRUPTOS SEM VERGONHA. Acho que a violê...
Comentários