GP SÃO PAULO DE TURFE
http://www.jockeysp.com.br/
Eu fui, nunca tinha visto um GP de Turfe, nossa a corrida é muito rápida - fotografei e conferi os chapéus da elite quatrocentona de SP.... Foi muito muito legal!
CURTAS-SP
Homenagem à Bandeirantesmarca importante parceria
A festa do GP São Paulo 2007 – 70 anos Bandeirantes deste ano marca mais um grande momento para o turfe brasileiro e para a cidade de São Paulo, que assiste ao seu mais importante grande prêmio e recebe, no hipódromo, um público interessado em corridas, cavalos, lazer, esporte e entretenimento. Assim é o Novo Jockey, um clube sintonizado com os interesses da cidade e de sua população, transmitindo suas atividades pela TV Jockey e também pelo site http://www.jockeysp.com.br/, ao alcance do Brasil e do mundo.A festa deste ano reveste-se de interesse ainda maior, pois homenageará o Grupo Bandeirantes de Comunicação, fundado há 70 anos pelo pioneiro João Jorge Saad e hoje comandado por seu filho, João Carlos Saad.Em seu terceiro ano de gestão, a diretoria do Jockey Club de São Paulo, tendo à frente o presidente Márcio Toledo, comemora mais uma parceria importante para o turfe paulista, que traz para o espetáculo das corridas um dos maiores grupos de comunicação do País. Não há como esconder um entusiasmo crescente com a chegada deste grande grupo, reflexo do árduo trabalho de recuperação, modernização e reinserção do Jockey Club na sociedade brasileira. Uma retomada que pode ser vista com mais freqüentadores no hipódromo, com mais inscrições nos programas de corridas, além das melhorias que vem sendo feitas no hipódromo e na sede do centro da capital – um cuidado extremo com áreas distintas como a social e a turfística, que se complementam para fazer do Jockey Club de São Paulo uma entidade forte, à altura de suas melhores tradições.
A história de L’Amico Steve,o ‘Seabiscuit’ brasileiro Cyro Fiuza
O provável favorito do GP São Paulo 2007 – Rede Bandeirantes (G.1) deste domingo, dia 20 de maio, é o cavalo L’Amico Steve, do Stud Star Gold. Em busca do prêmio de R$ 150 mil ao vencedor, esse corredor vai enfrentar bons adversários como Happy Boy, do Haras Torrão de Ouro, a parelha Quick Road/Top Hat, do Stud JCM, além de Naperon e Fuco, do Stud Raça, que formam outra dupla da pesada.Ganhador em suas últimas seis apresentações, L’Amico Steve vem de vencer o teste do GP Oswaldo Aranha (G.3) em abril, sua mais importante vitória até o momento. Esse filho de Spend A Buck conquistou todas as suas vitórias consecutivas sempre nos 2.400 metros na pista de grama, sendo que cinco delas sob a pilotagem do seu atual jóquei, Vagner Leal. Detalhe: foi um cavalo comprado num leilão em novembro do ano passado, ainda perdedor em sua campanha, por apenas R$ 7.000,00 (em 10 parcelas iguais), e hoje estima-se que seu valor já supere a casa dos R$ 300.000,00. Se vencer o grande prêmio, o preço pode se multiplicar para o mercado internacional, leia-se Estados Unidos e Dubai.Quem acompanha e gosta de corridas de cavalos e do turfe mundial, já deve imaginar a quem o defensor do Stud Star Gold pode ser comparado, quando o vê tranqüilo nas cocheiras do treinador Valter Lopes, em Cidade Jardim.Em 1936, um animal chamado Seabiscuit, que não era perdedor mas apresentava uma fraca campanha de 14 vitórias em exageradas 58 apresentações aos 2 e 3 anos – a maioria em claimings que lhe davam algo como US$ 30 mil em prêmios ganhos –, foi comprado dos 3 para os 4 anos por um proprietário esperançoso em transformá-lo em um bom corredor. Charles Howard, que havia enriquecido no mercado de automóveis na Costa Oeste norte-americana no início do século 20, mas que já não ostentava a mesma fortuna, fora o comprador do cavalo desengonçado e recusado por outros studs. Howard o enviou para um treinador turrão, de estilo cowboy, chamado Tom Smith, que por sua vez o destinou a um jóquei que dividia esta profissão com a carreira de boxeador – nada usual para um profissional das rédeas –, chamado Johnny “Red” Pollard.A reunião dessas três figuras trouxe resultados inimagináveis. Nas novas cocheiras, Seabiscuit tornou-se um outro animal, imponente e vigoroso. Começou a ganhar corridas e virou ídolo do turfe californiano. Em 1938, seu dono lançou um desafio ao proprietário do tríplice coroado War Admiral – o melhor cavalo da Costa Leste – para um desafio no Hipódromo de Pimlico.Seabiscuit bateu o famoso adversário por quatro corpos e ganhou o título de Horse of the Year. Em seguida, seu jóquei se machucou gravemente e, enquanto se recuperava, o cavalo também mancou. Os dois foram enviados por Charles Howard para um rancho na Califórnia, e ali se recuperaram lado a lado. Aos 7 anos e novamente desacreditado – pela idade e pela manqueira –, Seabiscuit retornou e venceu o Santa Anita Handicap (G.1).A história gerou um livro em 2001. Seabiscuit, da autora Laura Hillenbrand, que sempre escreveu crônicas sobre cavalos e esperava vender cinco mil exemplares. Em cinco dias, o livro já estava entre os Top Ten nas livrarias de todo o país. Em três semanas liderava o ranking, no qual permaneceu por mais de um ano.Em 2004, foi a vez de Hollywood filmar a história, com Tobey Maguire (o Homem-Aranha) no papel de Johnny “Red” Pollard; o veterano ator Jeff Bridges como Charles Howard; e Chris Cooper na interpretação do treinador Tom Smith. O jóquei Gary Stevens, que logo depois se aposentaria para virar comentarista de turfe da rede NBC, filmou cenas de pista no lugar de Tobey Maguire.Ao retomar em suas novas cocheiras uma campanha que havia começado sem grandes expectivas, L’Amico Steve surge como o ‘Seabiscuit’ brasileiro. E a esperança de todos os que gostam de cavalos e de corridas de cavalo é que esse filho de Spend A Buck, nascido há três anos no Haras Old Friends em Bagé (RS), alcance o topo de sua campanha, correndo depois provas como o GP Brasil (G.1) ou mesmo representando a criação brasileira no circuito mundial do turfe.
Chapéu é novamente ótimaopção para as mulheres
A exemplo do ano passado, quando muitas mulheres optaram pelo uso de chapéus na festa máxima do turfe paulista, a elegância e o requinte estarão novamente presentes no GP São Paulo 2007 – 70 anos Bandeirantes. Além dos concursos de mulher e homem mais elegantes, elas, em especial, terão a oportunidade de desfilar com seus chapéus pelas tribunas sociais enquanto acompanham o desenrolar dos páreos da programação. Duas assessorias especializadas, que já atuaram no evento do ano passado, estão disponíveis esta semana para atender a todas as interessadas.A Sabrina Chapéus e Grinaldas, das irmãs Isa e Sabrina Grebinski, tem opções para escolha no seu site (http://www.sabrinachapeus.com.br/), e também pelos telefones (11) 5055-9177/8565.A Daisy & Ruth Chapéus e Grinaldas, de Daisy D’Abis Sab e Ruth Al-Assar, oferece vários modelos pelo seu site (http://www.daisyeruth.com.br/), ou pelo telefone(11) 3812-4115
Jockey inaugura moderno Prédio dos Profissionais
Homenagem à Bandeirantesmarca importante parceria
A festa do GP São Paulo 2007 – 70 anos Bandeirantes deste ano marca mais um grande momento para o turfe brasileiro e para a cidade de São Paulo, que assiste ao seu mais importante grande prêmio e recebe, no hipódromo, um público interessado em corridas, cavalos, lazer, esporte e entretenimento. Assim é o Novo Jockey, um clube sintonizado com os interesses da cidade e de sua população, transmitindo suas atividades pela TV Jockey e também pelo site http://www.jockeysp.com.br/, ao alcance do Brasil e do mundo.A festa deste ano reveste-se de interesse ainda maior, pois homenageará o Grupo Bandeirantes de Comunicação, fundado há 70 anos pelo pioneiro João Jorge Saad e hoje comandado por seu filho, João Carlos Saad.Em seu terceiro ano de gestão, a diretoria do Jockey Club de São Paulo, tendo à frente o presidente Márcio Toledo, comemora mais uma parceria importante para o turfe paulista, que traz para o espetáculo das corridas um dos maiores grupos de comunicação do País. Não há como esconder um entusiasmo crescente com a chegada deste grande grupo, reflexo do árduo trabalho de recuperação, modernização e reinserção do Jockey Club na sociedade brasileira. Uma retomada que pode ser vista com mais freqüentadores no hipódromo, com mais inscrições nos programas de corridas, além das melhorias que vem sendo feitas no hipódromo e na sede do centro da capital – um cuidado extremo com áreas distintas como a social e a turfística, que se complementam para fazer do Jockey Club de São Paulo uma entidade forte, à altura de suas melhores tradições.
A história de L’Amico Steve,o ‘Seabiscuit’ brasileiro Cyro Fiuza
O provável favorito do GP São Paulo 2007 – Rede Bandeirantes (G.1) deste domingo, dia 20 de maio, é o cavalo L’Amico Steve, do Stud Star Gold. Em busca do prêmio de R$ 150 mil ao vencedor, esse corredor vai enfrentar bons adversários como Happy Boy, do Haras Torrão de Ouro, a parelha Quick Road/Top Hat, do Stud JCM, além de Naperon e Fuco, do Stud Raça, que formam outra dupla da pesada.Ganhador em suas últimas seis apresentações, L’Amico Steve vem de vencer o teste do GP Oswaldo Aranha (G.3) em abril, sua mais importante vitória até o momento. Esse filho de Spend A Buck conquistou todas as suas vitórias consecutivas sempre nos 2.400 metros na pista de grama, sendo que cinco delas sob a pilotagem do seu atual jóquei, Vagner Leal. Detalhe: foi um cavalo comprado num leilão em novembro do ano passado, ainda perdedor em sua campanha, por apenas R$ 7.000,00 (em 10 parcelas iguais), e hoje estima-se que seu valor já supere a casa dos R$ 300.000,00. Se vencer o grande prêmio, o preço pode se multiplicar para o mercado internacional, leia-se Estados Unidos e Dubai.Quem acompanha e gosta de corridas de cavalos e do turfe mundial, já deve imaginar a quem o defensor do Stud Star Gold pode ser comparado, quando o vê tranqüilo nas cocheiras do treinador Valter Lopes, em Cidade Jardim.Em 1936, um animal chamado Seabiscuit, que não era perdedor mas apresentava uma fraca campanha de 14 vitórias em exageradas 58 apresentações aos 2 e 3 anos – a maioria em claimings que lhe davam algo como US$ 30 mil em prêmios ganhos –, foi comprado dos 3 para os 4 anos por um proprietário esperançoso em transformá-lo em um bom corredor. Charles Howard, que havia enriquecido no mercado de automóveis na Costa Oeste norte-americana no início do século 20, mas que já não ostentava a mesma fortuna, fora o comprador do cavalo desengonçado e recusado por outros studs. Howard o enviou para um treinador turrão, de estilo cowboy, chamado Tom Smith, que por sua vez o destinou a um jóquei que dividia esta profissão com a carreira de boxeador – nada usual para um profissional das rédeas –, chamado Johnny “Red” Pollard.A reunião dessas três figuras trouxe resultados inimagináveis. Nas novas cocheiras, Seabiscuit tornou-se um outro animal, imponente e vigoroso. Começou a ganhar corridas e virou ídolo do turfe californiano. Em 1938, seu dono lançou um desafio ao proprietário do tríplice coroado War Admiral – o melhor cavalo da Costa Leste – para um desafio no Hipódromo de Pimlico.Seabiscuit bateu o famoso adversário por quatro corpos e ganhou o título de Horse of the Year. Em seguida, seu jóquei se machucou gravemente e, enquanto se recuperava, o cavalo também mancou. Os dois foram enviados por Charles Howard para um rancho na Califórnia, e ali se recuperaram lado a lado. Aos 7 anos e novamente desacreditado – pela idade e pela manqueira –, Seabiscuit retornou e venceu o Santa Anita Handicap (G.1).A história gerou um livro em 2001. Seabiscuit, da autora Laura Hillenbrand, que sempre escreveu crônicas sobre cavalos e esperava vender cinco mil exemplares. Em cinco dias, o livro já estava entre os Top Ten nas livrarias de todo o país. Em três semanas liderava o ranking, no qual permaneceu por mais de um ano.Em 2004, foi a vez de Hollywood filmar a história, com Tobey Maguire (o Homem-Aranha) no papel de Johnny “Red” Pollard; o veterano ator Jeff Bridges como Charles Howard; e Chris Cooper na interpretação do treinador Tom Smith. O jóquei Gary Stevens, que logo depois se aposentaria para virar comentarista de turfe da rede NBC, filmou cenas de pista no lugar de Tobey Maguire.Ao retomar em suas novas cocheiras uma campanha que havia começado sem grandes expectivas, L’Amico Steve surge como o ‘Seabiscuit’ brasileiro. E a esperança de todos os que gostam de cavalos e de corridas de cavalo é que esse filho de Spend A Buck, nascido há três anos no Haras Old Friends em Bagé (RS), alcance o topo de sua campanha, correndo depois provas como o GP Brasil (G.1) ou mesmo representando a criação brasileira no circuito mundial do turfe.
Chapéu é novamente ótimaopção para as mulheres
A exemplo do ano passado, quando muitas mulheres optaram pelo uso de chapéus na festa máxima do turfe paulista, a elegância e o requinte estarão novamente presentes no GP São Paulo 2007 – 70 anos Bandeirantes. Além dos concursos de mulher e homem mais elegantes, elas, em especial, terão a oportunidade de desfilar com seus chapéus pelas tribunas sociais enquanto acompanham o desenrolar dos páreos da programação. Duas assessorias especializadas, que já atuaram no evento do ano passado, estão disponíveis esta semana para atender a todas as interessadas.A Sabrina Chapéus e Grinaldas, das irmãs Isa e Sabrina Grebinski, tem opções para escolha no seu site (http://www.sabrinachapeus.com.br/), e também pelos telefones (11) 5055-9177/8565.A Daisy & Ruth Chapéus e Grinaldas, de Daisy D’Abis Sab e Ruth Al-Assar, oferece vários modelos pelo seu site (http://www.daisyeruth.com.br/), ou pelo telefone
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